
18 DE ABRIL
Manhã de primavera na Europa. Bem cedo chega à Livraria Dentu, no Boulevard des Italien, em Paris, uma carruagem trazendo os 1.200 exemplares da primeira edição de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, para a divulgação da VERDADE revelada pelos Espíritos. O LIVRO já era esperado. Muitas edições de obras sobre mesas girantes, mesas falantes, mesas que dançam vinham sendo editadas. O público já não se interessava mais por essa literatura. O Livro dos Espíritos, no entanto, já era conhecido da Sra. Mélanie Dentu e do gerente Clément, que sabiam tratar-se de obra edificante e serena. À tarde, quando Allan Kardec chegou à Livraria, foi recebido efusivamente. Mais de 50 exemplares já haviam sido vendidos, além dos volumes doados como propaganda. À noite, o Prof. Rivail e sua esposa Gabi recebem, em seu modesto apartamento, à Rue des Martyre, 8, as pessoas envolvidas na edição do LIVRO. Émile Charles Baudin estranha a mudança do nome do livro, que se intitularia "Religião dos Espíritos". Kardec explica que esse nome provavelmente seria vetado pela censura. Além do mais, O LIVRO DOS ESPÍRITOS é apenas a primeira página da Religião dos Espíritos. Por outro lado o nome Livro do Espíritos tem significado mais abrangente. As pessoas pensarão que se trata do LIVRO de autoria DOS ESPÍRITOS, o que é uma verdade, porém o verdadeiro significado é O LIVRO que trata DOS ESPÍRITOS. Caroline Baudin, jovem médium de 18 anos de idade, conta à jovem visitante Ermance Dufaux, também médium, como se realizaram as comunicações que resultaram na edição da obra. O Prof. Rivail fala aos presentes sobre cada passo das revelações, e de como se envolveu com a missão. Os companheiros presentes também se manifestam sobre suas participações nos acontecimentos que propiciaram o aparecimento da obra. Muita emoção envolve a todos, conscientes da verdadeira missão assumida pelo Prof. Rivail, bem como da extraordinária importância da obra que acabava de vir a lume. Rivail faz uma comovida prece, que emociona. Ermance Dufaux recebe extensa e profunda mensagem de S. Luís, que diz, para motivar os presentes, entre outras coisas: "Sabemos que nos cumpre vencer o principal inimigo da VERDADE: o Materialismo. À luta, pois! Cada um de nós em seu setor, combatamos todos, sem hesitação, o Rancor oposicionista. Batalhemos todos, sem temor, contra a Rotina retardatária. Guerreemos todos, sem ar-refecimento, a Perseguição. Mas, na luta, empreguemos somente as armas nobres dos Cavaleiros da VERDADE: A Humildade, a Prudência, a Tolerância, a Persistência. Sim, essas as nossas armas. Na batalha da Luz contra a Treva outras não são permitidas que as do Evangelho." Quase meia-noite, Rivail, antes de recolher-se ao leito, escreve, em seu caderno de memórias: "Mais de cem exemplares de O LIVRO DOS ESPÍRITOS já se foram neste primeiro dia, doados ou vendidos. Cada volume será um grão de vida nova lançado ao coração de um homem velho. Se algumas sementes caírem em corações maduros haverá, por certo, gloriosas ressurreições. Mil e duzentas sementes da VERDADE serão lançadas no terreno da opinião. Se uma só frondejar, nosso esforço não terá sido em vão." E, de castiçal em punho, rumou para o leito, na ponta dos pés, para não despertar Gabi.
Manhã de primavera na Europa. Bem cedo chega à Livraria Dentu, no Boulevard des Italien, em Paris, uma carruagem trazendo os 1.200 exemplares da primeira edição de O LIVRO DOS ESPÍRITOS, para a divulgação da VERDADE revelada pelos Espíritos. O LIVRO já era esperado. Muitas edições de obras sobre mesas girantes, mesas falantes, mesas que dançam vinham sendo editadas. O público já não se interessava mais por essa literatura. O Livro dos Espíritos, no entanto, já era conhecido da Sra. Mélanie Dentu e do gerente Clément, que sabiam tratar-se de obra edificante e serena. À tarde, quando Allan Kardec chegou à Livraria, foi recebido efusivamente. Mais de 50 exemplares já haviam sido vendidos, além dos volumes doados como propaganda. À noite, o Prof. Rivail e sua esposa Gabi recebem, em seu modesto apartamento, à Rue des Martyre, 8, as pessoas envolvidas na edição do LIVRO. Émile Charles Baudin estranha a mudança do nome do livro, que se intitularia "Religião dos Espíritos". Kardec explica que esse nome provavelmente seria vetado pela censura. Além do mais, O LIVRO DOS ESPÍRITOS é apenas a primeira página da Religião dos Espíritos. Por outro lado o nome Livro do Espíritos tem significado mais abrangente. As pessoas pensarão que se trata do LIVRO de autoria DOS ESPÍRITOS, o que é uma verdade, porém o verdadeiro significado é O LIVRO que trata DOS ESPÍRITOS. Caroline Baudin, jovem médium de 18 anos de idade, conta à jovem visitante Ermance Dufaux, também médium, como se realizaram as comunicações que resultaram na edição da obra. O Prof. Rivail fala aos presentes sobre cada passo das revelações, e de como se envolveu com a missão. Os companheiros presentes também se manifestam sobre suas participações nos acontecimentos que propiciaram o aparecimento da obra. Muita emoção envolve a todos, conscientes da verdadeira missão assumida pelo Prof. Rivail, bem como da extraordinária importância da obra que acabava de vir a lume. Rivail faz uma comovida prece, que emociona. Ermance Dufaux recebe extensa e profunda mensagem de S. Luís, que diz, para motivar os presentes, entre outras coisas: "Sabemos que nos cumpre vencer o principal inimigo da VERDADE: o Materialismo. À luta, pois! Cada um de nós em seu setor, combatamos todos, sem hesitação, o Rancor oposicionista. Batalhemos todos, sem temor, contra a Rotina retardatária. Guerreemos todos, sem ar-refecimento, a Perseguição. Mas, na luta, empreguemos somente as armas nobres dos Cavaleiros da VERDADE: A Humildade, a Prudência, a Tolerância, a Persistência. Sim, essas as nossas armas. Na batalha da Luz contra a Treva outras não são permitidas que as do Evangelho." Quase meia-noite, Rivail, antes de recolher-se ao leito, escreve, em seu caderno de memórias: "Mais de cem exemplares de O LIVRO DOS ESPÍRITOS já se foram neste primeiro dia, doados ou vendidos. Cada volume será um grão de vida nova lançado ao coração de um homem velho. Se algumas sementes caírem em corações maduros haverá, por certo, gloriosas ressurreições. Mil e duzentas sementes da VERDADE serão lançadas no terreno da opinião. Se uma só frondejar, nosso esforço não terá sido em vão." E, de castiçal em punho, rumou para o leito, na ponta dos pés, para não despertar Gabi.
O LIVRO
O LIVRO DOS ESPÍRITOS constitui-se no mais excelente repositório de ensina-mentos sobre a existência e a natureza dos Espíritos e suas relações com o mundo corpóreo. Organizado metodicamente por Allan Kardec, que marcou a obra com o sinete de sua profunda capacidade pedagógica, apresenta um insofismável desenvolvimento didático. Allan Kardec questionou muitos Espíritos manifestantes desencarnados e recebeu milhares de informações de outros centros espíritas, das mais diversas partes do mundo. Analisou-as, ponderou, selecionou, classificou e abandonou muitas delas por suas características duvidosas. Aproveitou apenas o que era lógico e racional, com bom senso e espírito crítico. Composto de perguntas e respostas, num encadeamento de idéias perfeito, O LIVRO DOS ESPÍRITOS foi organizado, em sua primeira edição (18.04.1857), com 501 perguntas e respostas, em 913 itens. Em 18.03.1860 foi publicada a segunda edição, revista e ampliada, com 1019 perguntas e respostas, em 1193 itens. Divide-se O LIVRO DOS ESPÍRITOS em quatro partes: Primeira parte - Das causas primárias Deus, O Universo, A Criação. Segunda parte - Do mundo dos Espíritos Origem e Natureza dos Espíritos Encarnação e Desencarnação Pluralidade das Existências Emancipação da Alma Influências dos Espíritos Sobre os Encarnados. Terceira parte - Das Leis Morais Da Lei Divina ou Natural Das Leis de Adoração, Trabalho, Reprodução, Conservação, Destruição, Sociedade, Progresso, Igualdade, Liberdade, Justiça, Amor e Caridade. Da Perfeição Moral Quarta parte - Das Esperanças e Consolações Das Penas e Gozos Terrenos Das Penas e Gozos Futuros (Paraíso, Inferno, Purgatório). Em O LIVRO DOS ESPÍRITOS estão contidos os princípios fundamentais da Doutrina Espírita, em seus três aspectos: Científico, Filosófico e Religioso, tais como transmitidos pelos próprios Espíritos, verdadeiros autores, pelo que não se considera a obra de um homem, Allan Kardec, mas da espiritualidade, cabendo ao Codificador a incumbência de classificar, selecionar e organizar os itens em uma seqüência lógica. É um livro que abre novas perspectivas ao homem, pelas interpretações que dá da vida, sob o prisma das Leis Divinas, eternas e imutáveis; pela revelação clara e objetiva das vidas sucessivas, num processo contínuo de crescimento, na busca do aperfeiçoamento, através do aprendizado constante e contínuo, pelo trabalho, pelas provas e pelas expiações. Seus ensinamentos conduzem o homem à redescoberta de si mesmo, fornecendo-lhe recursos para que compreenda, sem mistérios, quem é, de onde veio e para onde vai.
O LIVRO DOS ESPÍRITOS constitui-se no mais excelente repositório de ensina-mentos sobre a existência e a natureza dos Espíritos e suas relações com o mundo corpóreo. Organizado metodicamente por Allan Kardec, que marcou a obra com o sinete de sua profunda capacidade pedagógica, apresenta um insofismável desenvolvimento didático. Allan Kardec questionou muitos Espíritos manifestantes desencarnados e recebeu milhares de informações de outros centros espíritas, das mais diversas partes do mundo. Analisou-as, ponderou, selecionou, classificou e abandonou muitas delas por suas características duvidosas. Aproveitou apenas o que era lógico e racional, com bom senso e espírito crítico. Composto de perguntas e respostas, num encadeamento de idéias perfeito, O LIVRO DOS ESPÍRITOS foi organizado, em sua primeira edição (18.04.1857), com 501 perguntas e respostas, em 913 itens. Em 18.03.1860 foi publicada a segunda edição, revista e ampliada, com 1019 perguntas e respostas, em 1193 itens. Divide-se O LIVRO DOS ESPÍRITOS em quatro partes: Primeira parte - Das causas primárias Deus, O Universo, A Criação. Segunda parte - Do mundo dos Espíritos Origem e Natureza dos Espíritos Encarnação e Desencarnação Pluralidade das Existências Emancipação da Alma Influências dos Espíritos Sobre os Encarnados. Terceira parte - Das Leis Morais Da Lei Divina ou Natural Das Leis de Adoração, Trabalho, Reprodução, Conservação, Destruição, Sociedade, Progresso, Igualdade, Liberdade, Justiça, Amor e Caridade. Da Perfeição Moral Quarta parte - Das Esperanças e Consolações Das Penas e Gozos Terrenos Das Penas e Gozos Futuros (Paraíso, Inferno, Purgatório). Em O LIVRO DOS ESPÍRITOS estão contidos os princípios fundamentais da Doutrina Espírita, em seus três aspectos: Científico, Filosófico e Religioso, tais como transmitidos pelos próprios Espíritos, verdadeiros autores, pelo que não se considera a obra de um homem, Allan Kardec, mas da espiritualidade, cabendo ao Codificador a incumbência de classificar, selecionar e organizar os itens em uma seqüência lógica. É um livro que abre novas perspectivas ao homem, pelas interpretações que dá da vida, sob o prisma das Leis Divinas, eternas e imutáveis; pela revelação clara e objetiva das vidas sucessivas, num processo contínuo de crescimento, na busca do aperfeiçoamento, através do aprendizado constante e contínuo, pelo trabalho, pelas provas e pelas expiações. Seus ensinamentos conduzem o homem à redescoberta de si mesmo, fornecendo-lhe recursos para que compreenda, sem mistérios, quem é, de onde veio e para onde vai.
O MÉTODO
O Professor Rivail percebeu a futilidade das pessoas que participavam das reuniões, apenas interessadas em divertir-se. Percebeu também que a presença da jovem Caroline Baudin influenciava na qualidade das manifestações. Já percebera, então, que os Espíritos eram apenas as almas dos mortos, que não diferiam das almas dos vivos. Alguns sérios, outros galhofeiros; uns sábios, outros ignorantes, e que, aos consulentes que demonstravam apenas curiosidade, respondiam Espíritos pouco evoluídos, também interessados em divertir-se. "Fazia-se mister andar com a maior circunspecção e não levianamente; ser positivista e não idealista, para não me deixar iludir", diz Kardec. Passou então a reunir-se em casa do Sr. Baudin, pois percebia que a serenidade do ambiente e das pessoas facilitava a manifestação dos bons Espíritos. "Tratava os espíritos como tratava os homens."
O Professor Rivail percebeu a futilidade das pessoas que participavam das reuniões, apenas interessadas em divertir-se. Percebeu também que a presença da jovem Caroline Baudin influenciava na qualidade das manifestações. Já percebera, então, que os Espíritos eram apenas as almas dos mortos, que não diferiam das almas dos vivos. Alguns sérios, outros galhofeiros; uns sábios, outros ignorantes, e que, aos consulentes que demonstravam apenas curiosidade, respondiam Espíritos pouco evoluídos, também interessados em divertir-se. "Fazia-se mister andar com a maior circunspecção e não levianamente; ser positivista e não idealista, para não me deixar iludir", diz Kardec. Passou então a reunir-se em casa do Sr. Baudin, pois percebia que a serenidade do ambiente e das pessoas facilitava a manifestação dos bons Espíritos. "Tratava os espíritos como tratava os homens."
O PROCESSO
O Professor Rivail utilizou, para a composição do livro, especialmente as médiuns Caroline Baudin, 18 anos, Julie Baudin, 14 anos e Ruth Japhet, que auxiliou especialmente na revisão da obra. Caroline Baudin pode contar-nos como tudo aconteceu: "Quem compôs a obra foram os Guias, o Professor Rivail e o "Roc". "Amarrava-se o "Roc" na "Tupia" (cesta de vime), Julie ou eu, com outras pessoas consulentes, encostávamos alguns dedos no bordo da Corbelha. O resto era obra dos Espíritos. "Roc" era o lápis de pedra com que os Espíritos riscavam diretamente as respostas numa ardósia comum. "Zéfiro, nosso Espírito familiar riscava as respostas dos consulentes. A casa se enchia de curiosos, num ambiente de alegria, sem formalismos. "Certo dia, o Professor propôs que a sessão seria aberta a hora certa, iniciada com uma prece e teria recolhimento respeitoso para merecer a presença de Espíritos adiantados. "Dia primeiro de janeiro de 1856 teve início o novo método. "Muitos consulentes que só vinham para perguntar tolices sobre casos domésticos não voltaram mais. Ficaram, porém, alguns mais dispostos a aprender. "Algumas vezes o Professor Rivail recusou lições. Ele discutia com os espíritos como se fossem homens. Não aceitava o que não estivesse conforme a razão. "Nas sugestões mais sérias, quando surgia um impasse, evocava o Espírito VERDADE, que muita vez deu razão ao Sr. Rivail."
O Professor Rivail utilizou, para a composição do livro, especialmente as médiuns Caroline Baudin, 18 anos, Julie Baudin, 14 anos e Ruth Japhet, que auxiliou especialmente na revisão da obra. Caroline Baudin pode contar-nos como tudo aconteceu: "Quem compôs a obra foram os Guias, o Professor Rivail e o "Roc". "Amarrava-se o "Roc" na "Tupia" (cesta de vime), Julie ou eu, com outras pessoas consulentes, encostávamos alguns dedos no bordo da Corbelha. O resto era obra dos Espíritos. "Roc" era o lápis de pedra com que os Espíritos riscavam diretamente as respostas numa ardósia comum. "Zéfiro, nosso Espírito familiar riscava as respostas dos consulentes. A casa se enchia de curiosos, num ambiente de alegria, sem formalismos. "Certo dia, o Professor propôs que a sessão seria aberta a hora certa, iniciada com uma prece e teria recolhimento respeitoso para merecer a presença de Espíritos adiantados. "Dia primeiro de janeiro de 1856 teve início o novo método. "Muitos consulentes que só vinham para perguntar tolices sobre casos domésticos não voltaram mais. Ficaram, porém, alguns mais dispostos a aprender. "Algumas vezes o Professor Rivail recusou lições. Ele discutia com os espíritos como se fossem homens. Não aceitava o que não estivesse conforme a razão. "Nas sugestões mais sérias, quando surgia um impasse, evocava o Espírito VERDADE, que muita vez deu razão ao Sr. Rivail."
REVISÃO
Colaborou decisivamente na elaboração da obra a médium Srta. Ruth Japhet. Kardec se reunia com a família Japhet freqüentemen-te, para revisar as respostas dadas pelos Espíritos. Todas as perguntas e respostas eram lidas, revistas e corrigidas, se necessário. A conselho dos próprios Espíritos, outros médiuns, mais de 10, foram utilizados para confirmação das orientações espirituais. Era indispensável que nada ficasse incorreto, obscuro, duvidoso. O Mestre Lionês tinha plena consciência do alcance moral da nova doutrina e de sua missão. "Observar, comparar e julgar, essa a regra que constantemente segui", afirma.
Colaborou decisivamente na elaboração da obra a médium Srta. Ruth Japhet. Kardec se reunia com a família Japhet freqüentemen-te, para revisar as respostas dadas pelos Espíritos. Todas as perguntas e respostas eram lidas, revistas e corrigidas, se necessário. A conselho dos próprios Espíritos, outros médiuns, mais de 10, foram utilizados para confirmação das orientações espirituais. Era indispensável que nada ficasse incorreto, obscuro, duvidoso. O Mestre Lionês tinha plena consciência do alcance moral da nova doutrina e de sua missão. "Observar, comparar e julgar, essa a regra que constantemente segui", afirma.
A CODIFICAÇÃO
O conhecimento do Espiritismo deve partir das cinco obras básicas, codificadas por Allan Kardec, cuja publicação se deu na seguinte ordem: O Livro dos Espíritos, 1857 O Livro dos Médiuns ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores, 1861 O Evangelho Segundo o Espiritismo, 1864 O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo, 1865 A Gênese, os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo, 1868 O Livro dos Espíritos resume toda a Doutrina, enquanto os demais se dedicam a assuntos especializados. O Livro dos Médiuns tem sua fonte na segunda parte de O Livro dos Espíritos. Trata da parte experimental da doutrina. Trata do gênero de todas as manifestações, da educação da mediunidade e das dificuldades e tropeços que ocorrem na prática do Espiritismo. O Evangelho Segundo o Espiritismo é decorrência da terceira parte de O Livro dos Espíritos. Seu conteúdo sintetiza as explicações das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida. O Céu e o Inferno contém o exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal para a vida espiritual; as penas e recompensas futuras; os anjos e os demônios; as penas eternas, etc., seguido de numerosos exemplos sobre a situação real da alma, durante e após a morte. Decorre da quarta parte de O Livro dos Espíritos, e coloca ao nosso alcance o mecanismo da Justiça Divina, em consonância com o princípio evangélico: "A cada um segundo as suas obras." A Gênese, os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo trata dos problemas genésicos e da evolução física da Terra. Abrange as questões da formação e desenvolvimento do globo terreno e as referentes a passagens evangélicas e escriturísticas. Explica, à luz da razão, os milagres do Evangelho.
O conhecimento do Espiritismo deve partir das cinco obras básicas, codificadas por Allan Kardec, cuja publicação se deu na seguinte ordem: O Livro dos Espíritos, 1857 O Livro dos Médiuns ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores, 1861 O Evangelho Segundo o Espiritismo, 1864 O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo, 1865 A Gênese, os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo, 1868 O Livro dos Espíritos resume toda a Doutrina, enquanto os demais se dedicam a assuntos especializados. O Livro dos Médiuns tem sua fonte na segunda parte de O Livro dos Espíritos. Trata da parte experimental da doutrina. Trata do gênero de todas as manifestações, da educação da mediunidade e das dificuldades e tropeços que ocorrem na prática do Espiritismo. O Evangelho Segundo o Espiritismo é decorrência da terceira parte de O Livro dos Espíritos. Seu conteúdo sintetiza as explicações das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida. O Céu e o Inferno contém o exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal para a vida espiritual; as penas e recompensas futuras; os anjos e os demônios; as penas eternas, etc., seguido de numerosos exemplos sobre a situação real da alma, durante e após a morte. Decorre da quarta parte de O Livro dos Espíritos, e coloca ao nosso alcance o mecanismo da Justiça Divina, em consonância com o princípio evangélico: "A cada um segundo as suas obras." A Gênese, os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo trata dos problemas genésicos e da evolução física da Terra. Abrange as questões da formação e desenvolvimento do globo terreno e as referentes a passagens evangélicas e escriturísticas. Explica, à luz da razão, os milagres do Evangelho.