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21 julho 2007

Divaldo Franco - 80 anos de amor

No dia 5 de maio de 1927 a Espiritualidade Superior fez reencarnar em Feira de Santana, na Bahia, mais um exemplar humano com objetivos de semear estrelas para o mundo. Nascia Divaldo Pereira Franco, de família modesta, a exemplo de todos os grandes seres que Deus enviou à Terra.

Completado 80 anos, embora não esteja com cara de 80 anos, mantém a lucidez de um jovem, continua muito bem fisicamente, com aquele bom humor que é conhecido por todos aqueles que tiveram e têm o privilégio de gozar da sua amizade mais próxima, além de continuar proporcionando luz por onde passa.
Como aconteceu com todos os grandes seres, em toda a história da humanidade, ele sofreu ações terríveis de invejosos, levianos e almas (encarnadas) altamente perturbadas que tudo fizeram (e ainda fazem) para minimizar e até para dar um fim ao seu trabalho em benefício da humanidade.

Mas, na sua altivez, sempre se manteve firme, de cabeça erguida e vigilante para não sair da trilha que fora traçada para a sua missão.
Proferiu mais de 10.000 palestras, tendo visitado aproximadamente 1.000 cidades no Brasil e no mundo, onde já visitou 60 países nos cinco continentes e colocou-se incansavelmente a disposição da Espiritualidade para presentear-nos com 175 títulos de livros notáveis, com 71 deles traduzidos para outros idiomas, constituindo-se em um dos nomes mais lidos do Brasil, pelos seus mais de sete milhões de exemplares vendidos.
Nas mais de 600 honrarias que recebeu, em diversas partes do mundo, ressaltam-se os títulos de Doctor in Parapsicology, Doctor Honoris Causa in Humanity e Doctor Honoris Causa em Educação outorgados por universidades americana, canadense e brasileira.
Aos vinte e poucos anos de idade, no início da sua mediunidade de psicografia, procurou o também notável Chico Xavier, a quem, durante muito tempo, fazia visitas periódicas desde Pedro Leopoldo até Uberaba, para orientar-se junto aos Benfeitores Espirituais, sempre postando-se com Humildade em querer saber dos espíritos que já trabalhavam com o extraordinário médium mineiro acerca do seu trabalho. Vejamos os questionamentos que Divaldo fazia e o que respondiam Emmanuel, Bezerra de Menezes e André Luiz, através de Chico Xavier, espíritos esses, sempre vigilantes, que sabiam muito bem a quem estavam depositando confiança em trabalhos que teriam grande influência no Espiritismo no mundo:
No dia 13 de outubro de 1953, em sessão espírita em Pedro Leopoldo, no Centro Espírita Luiz
Gonzaga colocou a seguinte indagação à mesa:
Divaldo – “Em virtude de termos várias páginas mediúnicas, solicitamos esclarecimentos no sentido de que devemos ou não enfeixar num volume agora, ou aguardar mais tempo? Quanto a possibilidades psicográficas devo insistir ou seguir outro curso?”
Resposta (através de Chico Xavier) – “Meu amigo, é justo dar à claridade o pão de luz para o espírito recolhido. Seus mentores espirituais cooperarão a fim de que o problema seja atenciosamente desenvolvido.”
No dia seguinte, em outra reunião, ele volta a indagar os espíritos, que lhe respondem, novamente, através do Chico:
Divaldo – “Deverei prosseguir no serviço de receituário dos nossos trabalhos aos sábados? Qual benfeitor que nos ajuda nesse mister?”
Resposta – “Meu amigo, o nosso irmão Carneiro superintende o trabalho sob a sua responsabilidade. Nossos irmãos enfermos contam conosco. Prossigamos trabalhando. Jesus nos fortaleça e abençoe”. Assina: Bezerra de Menezes.
Em 30 de maio de 1958, cinco anos depois, retornando a Pedro Leopoldo, mais uma vez participando dos trabalhos espíritas ao lado de Chico Xavier, ele, mais uma vez, indaga aos espíritos:
Divaldo – “Estou recebendo páginas atribuídas a Irmã Otília. Poderiam os Benfeitores Espirituais dizer-me algo a respeito?”
Resposta (através do Chico) – “Meu filho, Jesus nos abençoe. Nossa irmã Otília vem fazendo quanto possível por transmitir as suas impressões da Vida Espiritual por seu intermédio. Ajude-a com a sua receptividade construtiva. Depois de conjunto mais extenso de páginas, completar-se-á, então, o texto de que se formará edificante trabalho de educação e consolo, esclarecimento e esperança, com vistas à sementeira de luz em nosso campo doutrinário. Que o Senhor nos ampare sempre”. Ass: Emmanuel.
E assim Divaldo psicografa o livro “Além da Morte”, do Espírito Otília Gonçalves, que teve o prefácio escrito por André Luiz, sob a psicografia de Chico Xavier, que tem o arremate final assim:
“... É por isto que saudamos neste livro mais um brado de renovação e esperança concitando-nos ao aproveitamento das horas.
Fixemos a atenção.
O médium é o braço do semeador. A emissária é a mão que semeia. A mensagem é a semente de encarnados e desencarnados, a palavra de amor e exortação que nos é trazida ao entendimento, assimilando-lhe os valores imperecíveis porque, em verdade, andam sempre avisados e felizes os que trazem consigo os olhos de ver e os ouvidos de ouvir”. Ass: André Luiz.
E Divaldo continua as suas visitas ao amigo querido, Chico Xavier, a quem sempre depositou confiança nas orientações tanto dele quanto dos Espíritos que com ele trabalhavam, fazendo nova indagação em outra oportunidade:
Divaldo – “Pergunto aos Benfeitores Espirituais acerca das páginas atribuídas ao espírito de Nise Moacyr, que venho recebendo, se devem oportunidade ser dadas a lume”.
Resposta (através do Chico) – “Essas páginas constituem pão espiritual para os corações que iniciam a marcha no caminho humano, conferindo-lhes suficiente luz para a jornada redentora.
Não esmoreçamos, pois, trabalhando para endereçá-las, tão amplamente quanto possível, ao seu nobre destino. Jesus nos abençoe.” Ass: Bezerra de Menezes.
Em 3 de novembro de 1961, em nova visita ao Chico, desta vez em Uberaba, desta vez são os notáveis Espíritos que o saúdam, independentemente de indagação:
Bezerra de Menezes (através do Chico) – “Divaldo Pereira Franco, 30 anos, presente. Nosso amigo continua amparado com segurança por devotos Instrutores Espirituais em suas nobres tarefas. Continuemos, meu filho, fiéis ao Senhor, hoje e sempre.” Ass: Bezerra de Menezes.
E Divaldo continuou mesmo, amparado com segurança por devotos Instrutores Espirituais, conforme o recomendou Bezerra, através do Chico.
Por onde vai planta luz, ao levar sempre alguns milhares de pessoas a aplaudi-lo de pé nos grandes auditórios e até ginásios de esportes onde profere as suas magistrais conferências.
Vários Psicólogos e profissionais da Psicanálise, de um modo geral, afirmam que através do Espírito Joanna de Ângelis, pela sua psicografia, aprenderam mais sobre o comportamental humano que nas Faculdades que cursaram e nos Congressos que participaram.
Texto extraído do site da TVCEIParabens!!!

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